- Os feitiços do mundo trazem o bem ou o mal as pessoas, ou simplesmente se vingam das atitudes tomadas, não podemos queimar tua alma. O feitiço é a força do universo, é a conclusão do destino, e seu destino será eternamente assim.
Gritei por uma alfaiate, ela disse:
- Esse vestido reflete você, ainda não sei como tirar esse vestido de ti, ele se grudou ao um íntimo tão profundo e inestimável que você nem a dor podem arrancar.
Cravei as unhas em mim mesmo, e com um esforço vão não consegui tirar nada de mim. Fui ao mais inteligente de todos, em um condado denso, habitava um senhor com longa barba, ele disse:
- A ciência do mundo não tira a dor dele, só coloca o que distrai-la para a morte buscá-la; infelizmente não posso te ajudar.
Quão vão foi meu esforço, realmente fiz algo em mim, que ninguém nunca descobrirá, melhor colocar outra veste por cima, não perderei a festa, não posso viver mais uma noite sem o sangue me alimentando, e se morrer será melhor, afinal ninguém chorará.
Um Sábio apareceu em minha frente, ou era um sábio, ou buscaria o mago de mil faces após aquela noite, decidi não me vender e falar com ele, ele me disse:
- Como quer que eu faça, o que você nunca fez?
- Por favor senhor, seja mais específico, tenho de ir a uma festa, e não posso ficar com esse vestido horrível.
- Você nunca escondeu esse vestido de ninguém, o que mudará ir assim, grite para si mesmo se há alguém.
Ele se recusou a dizer qualquer outra palavra. Com uma taça de sangue caminhei para minha casa, e procurei algum tipo de razão a tudo que aquele velho sábio disse, o sangue se tornou lágrimas, eu não sabia mais o que fazer, antes de deixar a taça se derramar no chão, olhei o meu reflexo, finalmente vi, a cabeça que cortariam era minha, pior que os monstros que via, era eu mesmo, a vela que segurava era o massacre da minha alma, me queimei durante anos, por analisar aos outros e não encontrar razão em olhar para mim mesmo, joguei a vela no chão, e tentei lavar minha alma, mas minhas mãos só a sujavam mais.
Minha cabeça marcada com o sangue esperava finalmente pela morte. No que pensava, a dor, ela gritou para solidão:
Caminhe para a morte só, caminhe para morte dando as mãos ao pó.
Gritei por uma alfaiate, ela disse:
- Esse vestido reflete você, ainda não sei como tirar esse vestido de ti, ele se grudou ao um íntimo tão profundo e inestimável que você nem a dor podem arrancar.
Cravei as unhas em mim mesmo, e com um esforço vão não consegui tirar nada de mim. Fui ao mais inteligente de todos, em um condado denso, habitava um senhor com longa barba, ele disse:
- A ciência do mundo não tira a dor dele, só coloca o que distrai-la para a morte buscá-la; infelizmente não posso te ajudar.
Quão vão foi meu esforço, realmente fiz algo em mim, que ninguém nunca descobrirá, melhor colocar outra veste por cima, não perderei a festa, não posso viver mais uma noite sem o sangue me alimentando, e se morrer será melhor, afinal ninguém chorará.
Um Sábio apareceu em minha frente, ou era um sábio, ou buscaria o mago de mil faces após aquela noite, decidi não me vender e falar com ele, ele me disse:
- Como quer que eu faça, o que você nunca fez?
- Por favor senhor, seja mais específico, tenho de ir a uma festa, e não posso ficar com esse vestido horrível.
- Você nunca escondeu esse vestido de ninguém, o que mudará ir assim, grite para si mesmo se há alguém.
Ele se recusou a dizer qualquer outra palavra. Com uma taça de sangue caminhei para minha casa, e procurei algum tipo de razão a tudo que aquele velho sábio disse, o sangue se tornou lágrimas, eu não sabia mais o que fazer, antes de deixar a taça se derramar no chão, olhei o meu reflexo, finalmente vi, a cabeça que cortariam era minha, pior que os monstros que via, era eu mesmo, a vela que segurava era o massacre da minha alma, me queimei durante anos, por analisar aos outros e não encontrar razão em olhar para mim mesmo, joguei a vela no chão, e tentei lavar minha alma, mas minhas mãos só a sujavam mais.
Minha cabeça marcada com o sangue esperava finalmente pela morte. No que pensava, a dor, ela gritou para solidão:
Caminhe para a morte só, caminhe para morte dando as mãos ao pó.

Perfeito, Vini *_* Você tá escrevendo cada vez melhor e, pessoalmente, percebi uma coisa que me parece muito boa...uma coisa que eu estava esperando há algum tempo, mas isso só posso comentar diretamente com você.
ResponderExcluirMas continua escrevendo assim, porque você tá ficando cada vez melhor e este texto, especificamente, foi espetacular ^__^
continua escrevendo assim, porque você tá ficando cada vez melhor e este texto, especificamente, foi espetacular ^__^[2]
ResponderExcluir*____________________________________* achei o autor perfeito pra me acompanhar na autoria dessas lembranças q arquivo aki