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sábado, 31 de março de 2012

Melodia Morta


Túmulo fechado, abrem os olhos
Pulso cortado, tocam o piano
Mente vazia, pensamentos distintos
Coração parado, coração perdido.

A viúva negra canta sua última canção
Os olhos se abrem
O piano faz seu solo
Os pensamentos vem à tona
O coração se parte

A sua alma em paz nunca existiu
Conturbada por seus pensamentos 
Opressores, seu amor e perdão
Se esvaia, mas ouviu dentro 
Do eco de seus ossos, a voz doce
De seu amor: Sou eu capaz de te perdoar

Cabelos cobrem os ossos desconcertados
De sua cabeça isolada
Seus fios sádicos e doces
Entram em seu ataque epilético
Se balançam pelo vento

Vê se então, que a alma foi finalmente levada
A paz finalmente foi traga

sábado, 24 de março de 2012

Essentia individuationis

Part 1 Vita - Chapter 1: Opus

Afinal as corrupções momentâneas da minha mente se dissolvem como as trevas na luz, encontro o meu eu mesmo, meu desejo de ir se foi, meu desejo de permanecer não faz sentido.

Overleaf: Sem anestesia para a dor, eu surgi para ver a luz quando ela estava coberta de sangue. Sozinho e rotulado, permaneci sentado, sem liberdade para contar ao mundo, segurei os panos para que a cortina não caísse, nunca olhos viram o que eu escondi, nunca ouvidos ouviram o que permaneceu atrás de mim. Não fez sentido quando abrir meus olhos, porque tentaria fechá-los, eu odeio estar aqui, mas amo permanecer. 

Leaf: Somente anestesiado para o amor, eu surgi para ver as trevas quando ela estava coberta da sanidade. Usado e inescrupuloso, sem verdade para contar, segurei a minha máscara para que ela caísse, nunca olhos viram o que não escondi, nunca ouviram o que permanece aqui. Não fez sentido tentar fechar meus olhos, e não fará fechá-los, eu amo estar aqui, mas odeio permanecer.

Sem sanidade, sem liberdade, sem liberdade, sem a verdade.

Chapter 2 - Amoure

Dabilisforné: És tu mais bela que as montanhas da flor de fogo, és teus olhos mais penetrantes que o mais límpido oceano do Sul, és teus cabelos mais agradável aos olhos do que os colírio do céu do Norte, és tua mão mais delicada do que os bosques do sudeste, és tua boca mais doce que o mel do urso da floresta dos faunos, és teus teu toque aquele que me deu Amoure, és tuas palavras que destruíram este.

Sopphia: Não defino tua beleza, nem o que és, pois o meu amor por ti embriaga-me os meus olhos, e me norteia sentido. Tuas curvas tornam meus sentidos insanos e perversos, mas sem sentidos. Negritude Solitude; me tornas acompanhado.

Chaper 3 - Dolor

Sodomiticum: Tudo o que vejo é agradável aos meus olhos, me apaixonei pela confusão, pelo sodomátrio, pelo sentido morto, pelo caído mal. Sei que tudo que é feito pode ser desfeitos, pois as mãos que fazem, sopram vida, e a boca que sopra, suga. É hora de matar isso, é hora disso ser sugado. Adeus! Minhas memórias por ti, serão eternamente horríveis, não gosto que me toque, não gosto que abuse de mim. Tentaram usar e abusar de um angelus, mas a ira que o pai dele teve contra eles, arderá em vocês. Pois sei eu, eu já fui, mas não serei mais corrompido, não sou mais.
Reflexões enquanto pensadas podem não fazer sentido, mas o sentido só existe no que não faz, afinal.



terça-feira, 20 de março de 2012

Displicente Pienet

Displicente Pienet



O que seria deste que vos falar sem essas flechas negras apontadas para mim?


No concerto da vida o artista precisa se apresentar muito profissional. o mais profissional possível. Sentados, os que assistem são de todos os rótulos possíveis, de todos os olhares, capazes de se encontrar em uma platéia. De gostos e virtudes totalmente diferentes, construídos separados e unicamente sem iguais. Cada pessoa ali não segue nada além das virtudes da sua presente época e não ousam sequer se mostrarem deslocados de um modelo, para que possam se excluir da platéia idealista. Se o artista não se mostra profissional ao publico, vai ter que ceder aos prazeres e preferências destes. Mas, se também não o fizer vai temer consequências.
Cada época carrega virtudes tao diferentes... impossível se estabelecer eternamente confortável neste enredo de fases, lotado daqueles que nos assistem e nos observam.

O publico vê 
O publico assiste, da nota e julga
O publico aprende, se emenda e se faz um só
O publico toma lição. Acostumada, toda uma plateia tem muito o que ensinar.


O publico leciona, quando o artista não é mais capaz de aprender.
DECIDE o concerto.


Só não decide quando o concerto pode ou não continuar.
Esse público...é muito familiar.
Mas é claro! São aquelas pessoas! Tenho a impressão de que certas pessoas desta platéia imploram para que eu as odeie. Quando realmente reflito sobre esse fato percebo que na verdade eu não sou capaz de me adequar a elas. Estou tão longe da fronteira... que chega a me irritar. E isso ocorre desde que me tornei Expansível.


>holofotes acesos<


Meu eu displicente é frio e perceptivo


-Nunca antes fui obrigado a não medir meus esforços! Quem são vocês para penetrar nos ideais de minhas decisões? Vão, façam seu trabalho. Apontem para mim, flecha, tudo que há de podre no meu ser e ameace corroer a mim e meus conhecimentos. Desde quando tomei o poder em me fazer displicente pude evitar de sofrer pude evitar os hematomas. Além do mais, vou usufruir do que já tenho antes de buscar por mais. Não sou o tolo que senta ansioso neste lugar somente para poder gritar alguns nomes de baixo calão ou para fazer jus aos ideias que carrega de sua época. Não sou tolo. Sou aquele Pienet esquisito, estranho. Sou atualizado.

Pienet

domingo, 18 de março de 2012

NDA

NDA


Quando tenho um preenchimento pelo qual zelar, 
eu não me levo a questionar a mim. E me completo
Quando não... espere por um tal incompreendido.

Costumava ter sentido, entender, compreender, interpretar.
Costumava ser claro, ser expressivo, ser completo.
Costumava ser prazeroso, motivador, desafiador.
Costumava sentir medo.
Hoje sinto falta.
Hoje minha crise é de abstinência.
Minhas asas estão cansadas, elas se mantem abertas com muito esforço.
Elas esperam pacientes... elas sabem do quanto me tornei indivisível e maciço.
Torne-me a ceder e verá a cruz que me tornei para os que ainda se importam.
Faça-me parar e vai me machucar profundamente.

Eu não sinto medo. Eu sinto falta
Eu preciso do não compreendido.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Step by Step I Learnt Poetize

Step by Step I Learnt Poetize



''Naquela colina se tem mais do livre.
Está tão longe de onde já vivi.
Se ouve mais, se fala mais. Se libera de tais ações
e compreende com mais convicção.''

Era lua nova de Novembro.
Sete luas e eu estava lá ainda, na mesma colina. Com a mesma convicção. Me lembro de quando havia chegado naquela colina eu esperei por resposta. Não via nada além da paisagem abaixo de meus pés e o céu acizentado daquele ponto. Eu não tinha decidido entrar naquele mundo ainda... Só decidi com toda a certeza pouco depois, quando ví aquela edificação no fim da colina aparecer entre as núvens que a escondia. Quanto mais perto dela eu estava uma certa sensação, como uma sensação de renovação, fluia em mim. O raio de luz na ponta do edifício, marcando o ponto com maior irradiação solar da área, estava me guiando.
Ele me levou ás montanhas
tão próximas as constelações de Orion!
Guardei minhas súplicas ao Caçador dos Céus
e este voltou a morar em mim.
Eu me surpreendi com tão gracioso cenário
Tão explendoso céu, gloriosa Liberdade!
Um sábio idoso se prontica em me cumprimentar
e este Ancião me põe a sentar
e a lecionar para mim. 
Eu estava lá para conhecer meu escape,
para me desenvolver na arte bela 
que era o de me palavrear,
o de musicalizar o silêncio,
o de depreciar a luz,
o de simplesmente usar das palavras.
Sentados ao Zênite ardente 
Me aqueci daqueles raios ao ar livre.
vangloriei-me daquelas obras daquele sábio,
me surpreendi com tanta impassibilidade, 
com tanta impessoalidade e vaidade
que acaricia nossa leitura mas que revolta nossas almas.
senti reverberar aquela estranha vontade...
e quando percebi estive de pena e tinta às mãos.

O sábio me levou a outra edificação. Dentro de uma pequena sala, delicadamente decorada, existia um estoque que parecia inesgotável de pergaminhos. ''Lied der Sinfonie'', eu então lembrei de onde reconheci as insígnias que decoravam o ambiente por todo lado: síbolo de uma estrela dourada. Um rapaz muito mais jovem que o sábio idoso aparece para mim, se apresenta como criatura do Ancião. Retira do ponto mais alto da edificação um pergaminho que estava preso entre a decoração do forro de teto daquela sala. Fiquei surpreso com a habilidade sobrenatural daquele belo rapaz, ao pular com alta velocidade sobre os mármores do forro e retirar o pergaminho dalí. Me senti realmente incomodado com sua frieza. Além do mais não podia sentir daquele rapaz calor, era como se ele não vivesse mais. E eu estaria falando com um desumano.  Assim como ao redor, havia uma estrela dourada naquele pergaminho que o rapaz entregou em minhas mãos.

Já se fazia noite.
Nenhum corvo sobrevoava a colínia,
somente um paná-paná explêndido 
que embelezou ainda mais o céu.
Sim! Eram borboletas cobertas de camadas douradas
que me fazia esquecer totalmente do lugar de onde eu vim.

Continuo a ouvir do sábio
e nada daquelas palavras podiam me fazer repensar.
Nada de sua lição pôde-me fazer voltar atrás.
Era a minha total inexperiência abaixo do meu senso.
E era por isso a tamanha convicção nas tais palavras do sábio.
Me senti um viciado, ou um vangloriador ininterrupto
até aquele sábio me explicar de uma certa sede por mais.

Me contive sozinho por um momento
Nenhuma chama iluminava meus caminhos
Escuro estava eu, no cenário do anoitecer
Me aprofundei naquele silêncio,
-aquela colina parecia me depreciar à noite- 
para tentar relembrar dos meus laços de afeto.
Quando me liguei a eles-longe, tão longe deles-
eu nunca os senti tão próximos de mim.
Colo de Mãe. Abraço de irmão.
O Luzeiro da Escuridão me trouxe uma luz tão bela
Este último laço alçou-me 
e fez tornar tal laço fraternal maciço como o bilhar.
Aquele Luzeiro iluminou a estreita trilha,
mostrou o fim do caminho. Eu pudia agora ver onde o Zênite nascia.
Agora anoite, onde fora sol irradiante 
era somente o abafamento dos raios solares.
Pudia ver aquele velho, que, noto não aparentar tão velho quanto antes.
mas no caminho eu o notei. E em sua companhia, dois familiares meus.
Me juntei a uma mesa, na frente deste sábio idoso, uma criança
e um clone meu que mais aparentava uma sombra. 
Estava afrente de minha alma?
O Pergaminho estava aberto sobre minhas mãos
Me observavam atentos o início do meu escrever
Segurei aquela pena e me levei a redigir
Sobre minha mão haviam agora outras duas. 
Uma mão pequena e outra mão sombreada.
Eles me ajudavam a segurar aquela pena
E redigiam com dificuldade
Até que adiante o outro senhor,
O Ancião
que parecia estar muito mais jovem,
acentado segurou minha mão.
O Luzeiro reapareceu para mim, 
e as palavras flutuavam como o turbilhão da mente.

Nunca havia notado o quão era precioso o persentir
quando se tem por quem cuidar!

Eu o escrevi, e a Minha Lucidez estava máxima naquele momento.
Tantas idéias turbilharam meus pensamentos naquela noite...
Minha mente escrevera abertamente
O sentimento que sentia era novo, e deslumbrava a todos com um sorriso!
Era hora de ir, e de levar comigo a experiência jamais esquecida
Além disso um estoque inacabável e indelével de pergaminhos
A Sephia fazia tanto sentido para mim... quando comecei a ver o mundo por ela 
Minhas memórias tinha tanto o que contar
Fiz-me em companhia comigo mesmo hoje
e em todas as outras luas novas de Novembro

domingo, 4 de março de 2012

Comatose dia 2

Oprimida pelos meus pensamentos destruídos pelo amadurecimento, reconheço que os céus estão tão distante de meus dedos, e meu toque tão próximo ao Bismo criado por mim mesmo, tão próximo de ser tornar abismo, tão próximo de não ter mais fundo. Erga-me, minhas correntes machucam meus pulsos, não quero me sentir atraída por isso.
Quero me tornar infantil oura vez, sem ser destruída pela verdade gritada pelo silêncio, feche os meus olhos, toque a minha alma, esclareça a minha eternidade.
Quando estamos limpos, é porque em algum momento fomos limpados, quando somos puros sempre fomos puros, e não precisamos ser limpados. Minha pureza foi levada pela imensidão da negritude, minhas vestes negras se tornaram, limpa estou, mas isso nunca foi satisfatório. Não sou mais só, mas só reconheço o que sou, sozinha. Cheio de pessoas por perto, tento me tornar o meu corpo, não minha alma. Clamo pelos monstros o sentido, pelos sábios a loucura, pelos insensatos a pureza.  Quão tola sou, o mundo não pode satisfazer o que busco fora deste. Mago das mil faces, anseio por este, creio que sua resposta será a minha vida, e a minha vida sua resposta.
 - Mago?
 - Chame-me de Mestre. A que busca tua alma tão aflita?
 - Eternidade, estou próxima da morte, e a cada dia a linha da minha vida se esvai.
 - E porque acha que a minha magia preencheria esta? - Disse o mago acendendo um charuto.
 - E porque não? És tu tão satisfeito com o que tens. Eternamente és mago eternamente és sábio.
 - Querida, não sou eterno por opção, meus amores são momentaneamente vivos, e minha vida eternamente eterna. O meu sentido está tão distante da terra ou do solo que guarda o corpo de minha amada. O que busco, é matar a minha alma.
 - Porque ser eu derivado das trevas me apaixonaria por alguém, sendo que meu amor é as trevas?
 - O que? - Gritou o mago -  Então porque não morres. Há trevas maior do que a morte?
 - Não conheço a morte, e a eternidade me parece tão vastamente negra.
 - A eternidade não, mas sim a humanidade, chegará um tempo que o Sol não nascerá as árvores não irão dar mais ar, e seremos só nós, eternos, buscando sentido em meio ao nada, nos escondendo das trevas e odiando esta. Queres as trevas? Morra por ela.
 - Pode ser tu então satisfeito?
 - Não sou satisfeito, sou um homem paciente, que se acostumou, após viver 13.456 anos nas trevas, tentando entender.
 - Então também sou eu satisfeita.
Busquei a todos outra vez, até encontrar o Mestre Sábio outra vez. Ele olhando nos meus olhos disse:
 - Eternidade, mórbida eternidade, querida a eternidade não se encontra nessa terra, até os elfos mais sábios tem seu ponto secreto, e podem morrer por sua adaga. Quando se ganha eternidade se ganha uma sentença de morte. A algum eterno que não se afasta da adaga que pode matá-lo?
 - Não mestre.
 - A eternidade não se encontra nessa vida, mas muito além desta, deixe que você mate a si mesmo. Para que teu espírito viva.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Eddas dos Elfische Geiter - Contos de Valkyrias

A natural being, starting a story, a little pray for the joy for enjoy - Vinícius Sobre pés descalços, comandava o seu cérebro para a morte, seus pés andam sobre um cemitério, analisava toda a sua necromancia, em seu ventriloquismo fala aos meus olhos, os mortos provam ter conselhos para a vida. Conjunção de morte e vida, da matéria e da anti-matéria, projetada explosão, esta fez clamor para que o ocorresse nela, leve-a ao entendimento do não egocentrismo. Quebre o espelho do teto, que seu reflexo seja morto, e sua sombra a caracterização mais pura e sóbria do vento. Aquele que os olhos encontrados no rosto não pode ver, aquela que a perfeição aflige seu ser, aquela que o sangue é a reposição de quem precisa, e a lágrima o entendimento da vida. "Me tornei o que temia? Aquela que se encantou com seu rosto, aquela que tatuou o homem em seu eonismo profundo, em sua pele. Aquela que deseja o sangue para que tenha vida? Finalmente quebrarei o espelho, o tabu do mundo se torna vésperas do volúpia, genitais coladas, volúpia, prazer sexual. Entende agora porque seus olhos queimam quando me veem? Não é porque minha beleza te atrai, mas a beleza em desordenada mulher é como pérolas jogadas aos porcos.
Quebrei meu espelho para que meu reflexo seja minha alma, não mais descolada do meu ser, um vazio sem sentido vasto pela negritude de meu ser. Transpassado pelo entendimento vejo que os céus se abrem e se prova real as minhas palavras."
Dormira ela com tantos homens pela volúpia, sua morte tão breve aguardavam minha mão acariciando seus rostos que já temiam a morte, com medo, com nojo, sem paz, sem prazer. Não havia uma noite que seu espírito se encontrava em paz, não seria a dor, que trouxera paz ao amor? As Valkyrias distintas do norte, sem paz em seu ser, canto-lhes essa bela canção. Morte aos santos 
por uma noite de prazer, há um servo lhe ver? Cantem então a pequena canção, para que antes do seu leito de morte, tenha a sorte, em mãos, uma grande noite de prazer, cantem então Luppi o ser.
"Madames do encanto, venham a mim Profanem o resto do que sóbrio sou Tragam a mim o seu glorioso fim Há de arder o teu som? Sopre em mim o teu vento de dor Arranque do peito o ardor pelo amor Que os sentimentos sejam amordaçados E o tenor em seus eternos amassos. Compositor embreagado então Sua morte clama pela bela nação Uma noite de prazer hei de receber Em mãos então Laralarapalaralaparalarapalaparapalarala"
Brünnhilde Siegfried há de te salvar, teu encanto ao belo, há de aportuná-lo, como elfo canto ao seu eterno prazer, a recusa a torna mortal ser. Fogo pela morte Luppi dirá, seu encanto terreno há de te matar. Pequenas Valkyrias, ao fechar da minha mão, seu prazer necromântico sua morte eterna, há de acompanhar, grite aos ventos, clame aos bosques seu prazer momentâneo é eterno, sua aflição é desiludida por palavras, leia meu conto, ouça meu canto, para que torna se livre.