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sexta-feira, 2 de março de 2012

Eddas dos Elfische Geiter - Contos de Valkyrias

A natural being, starting a story, a little pray for the joy for enjoy - Vinícius Sobre pés descalços, comandava o seu cérebro para a morte, seus pés andam sobre um cemitério, analisava toda a sua necromancia, em seu ventriloquismo fala aos meus olhos, os mortos provam ter conselhos para a vida. Conjunção de morte e vida, da matéria e da anti-matéria, projetada explosão, esta fez clamor para que o ocorresse nela, leve-a ao entendimento do não egocentrismo. Quebre o espelho do teto, que seu reflexo seja morto, e sua sombra a caracterização mais pura e sóbria do vento. Aquele que os olhos encontrados no rosto não pode ver, aquela que a perfeição aflige seu ser, aquela que o sangue é a reposição de quem precisa, e a lágrima o entendimento da vida. "Me tornei o que temia? Aquela que se encantou com seu rosto, aquela que tatuou o homem em seu eonismo profundo, em sua pele. Aquela que deseja o sangue para que tenha vida? Finalmente quebrarei o espelho, o tabu do mundo se torna vésperas do volúpia, genitais coladas, volúpia, prazer sexual. Entende agora porque seus olhos queimam quando me veem? Não é porque minha beleza te atrai, mas a beleza em desordenada mulher é como pérolas jogadas aos porcos.
Quebrei meu espelho para que meu reflexo seja minha alma, não mais descolada do meu ser, um vazio sem sentido vasto pela negritude de meu ser. Transpassado pelo entendimento vejo que os céus se abrem e se prova real as minhas palavras."
Dormira ela com tantos homens pela volúpia, sua morte tão breve aguardavam minha mão acariciando seus rostos que já temiam a morte, com medo, com nojo, sem paz, sem prazer. Não havia uma noite que seu espírito se encontrava em paz, não seria a dor, que trouxera paz ao amor? As Valkyrias distintas do norte, sem paz em seu ser, canto-lhes essa bela canção. Morte aos santos 
por uma noite de prazer, há um servo lhe ver? Cantem então a pequena canção, para que antes do seu leito de morte, tenha a sorte, em mãos, uma grande noite de prazer, cantem então Luppi o ser.
"Madames do encanto, venham a mim Profanem o resto do que sóbrio sou Tragam a mim o seu glorioso fim Há de arder o teu som? Sopre em mim o teu vento de dor Arranque do peito o ardor pelo amor Que os sentimentos sejam amordaçados E o tenor em seus eternos amassos. Compositor embreagado então Sua morte clama pela bela nação Uma noite de prazer hei de receber Em mãos então Laralarapalaralaparalarapalaparapalarala"
Brünnhilde Siegfried há de te salvar, teu encanto ao belo, há de aportuná-lo, como elfo canto ao seu eterno prazer, a recusa a torna mortal ser. Fogo pela morte Luppi dirá, seu encanto terreno há de te matar. Pequenas Valkyrias, ao fechar da minha mão, seu prazer necromântico sua morte eterna, há de acompanhar, grite aos ventos, clame aos bosques seu prazer momentâneo é eterno, sua aflição é desiludida por palavras, leia meu conto, ouça meu canto, para que torna se livre.

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