Ele senta sobre um banco de semblante histórico
Analisa as estações, as pessoas, e as aves:
Enquanto procura semelhança, não demonstra...
Não vive, corre, sente
As trepadeiras que se agarravam ao banco
Agora decidiram tomar controle do senhor sempre acomodado
E seu corpo, agora paralisado, via flores parando de cair
E enquanto o outono soltava um beijo antes de partir
Já se via as flores que já em tom beje, tomarem um banho
Um banho alvo, alvo quanto neve
Enquanto seus cabelos tomavam formas novas
Seu corpo também era tomado do branco que o céu chorava
Agora, ele já pensava em não pensar
Em ir, partir, partir com o outono, com a vida
O mundo ia se tornando incolor
Um cinza se apoderava da paisagem
Uma morte convergia; conspirava com o inverno
E agora, seus olhos se aprofundavam no nada
E sua vida ainda adormecida
Observava uma criança
Com um sorriso que amarelava,
que declinava os tons antigos
Que trazia um encontro púrpura entre céu, e mar
Que fazia um sol escarlate se unir céu alaranjado
Que vivia, trazia, que matava, corrompia
Com o sopro vindo sobre a primavera
O levantava, afrontava, fazia que:
Enquanto a água de outrora empoçava
O homem se levantava
Dançava em júbilo, e vivesse
Que trazia um encontro púrpura entre céu, e mar
Que fazia um sol escarlate se unir céu alaranjado
Que vivia, trazia, que matava, corrompia
Com o sopro vindo sobre a primavera
O levantava, afrontava, fazia que:
Enquanto a água de outrora empoçava
O homem se levantava
Dançava em júbilo, e vivesse
Agora, a alegria se fez vindoura
A cruz se fez sombra através do sol
A cruz se fez sombra através do sol
Sol escarlate
0 comentários:
Postar um comentário