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sábado, 18 de agosto de 2012

Insônia do Sol


Minha fraqueza é o silêncio da noite
Que não permite meus sonhos fluírem
Não mais.

Já não, a noite, tao minha
Uma vez que a troquei sabiamente
Pelo canto sublime dos pássaros.

A troquei por poucas horas
Cinco da manhã e estou esperando o clarear
O ar fresco da manhã a me avivar
Manhã que me energiza pelo toque suave
Dos raios frios da madrugada, e do toque quente da água
Um rio frio e um astro quente mais que fluentes.

Perdi a noite para a terrível insônia
Ela me ataca sem fundamento algum!
Escrevo, penso, poetizo e vivo
Aqui, em frente a um espelho
As Cinco horas da manhã
Da noite que sonhei com o Sol
E por ele acordei.

Sentado como estou
Tomo mais um banho de sol
Tomo mais lição de tal metamorfose diária
E revitalizo, aquecido, com os raios amenos
Na Insônia do Sol dos meus sonhos.

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