Dispa-te da insegurança
Sede de cunho irrepreensível
Banha-te da pureza
Trilha minhas pegadas
Como em coleira
Retenha-te aos meus puxões
Aleijarei-te e em ti existirão lacunas
Mas se por ora manter-te cabisbaixo
E não analisar a trilha
Em silêncio cobrirei teus olhos
Tirarei tua coleira e seguirás em trilha
A chegada lhe será indiferente
Pois quando em abismo
encontrará quietude e plenitude
E no fim da infinitude, verás, paraíso
Sou-te pois e a todos, caminho.
Nossa bem espiritual! Pelo menos achei! Lindo Baconzinho!
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